Quinta, 02 de Mai de 2024
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Do seu amplo escritório no oitavo andar do prédio que sedia a operação da Odebrecht em Angola, Antônio Carlos Dahia Blando observa, numa manhã de setembro de 2015, as avenidas circulares do bairro de Talatona, a zona sul de Luanda, apinhada de Toyotas 4×4 prateados que margeiam os prédios de luxo, envidraçados, ao lado dos quais um exército de gruas anuncia os empreendimentos que estão por vir. “Luanda Sul é nossa criação”, diz. Pouco antes, ao chegar ao local, o executivo solta galanteios a todas as funcionárias – faz piadinhas, beija as mãos da secretária, faz questão de tomar os braços da jornalista – enquanto avisa: “Tenho que sair às 11h30, reunião com o ministro da Administração do Território. Um homem muito bom, muito capaz mesmo”.

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O professor e escritor angolano Domingos da Cruz, um dos 17 activistas acusados de rebelião e actos preparatórios de golpe de Estado decidiu romper o silêncio, apesar de estar em prisão domiciliária,

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Há uma realidade que se impõe: todos os negócios com os dirigentes angolanos e suas famílias têm de ser escrutinados à lupa, pois correm o risco de trazer sérios problemas para as contrapartes. Veja-se, a título de exemplo, o que aconteceu com a Cobalt, empresa americana que, depois de ter sido investigada pelo FBI, está a braços com uma pesada acção judicial colectiva liderada pelos advogados Schubert Jonckheer & Kolbe LLP.

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O Tribunal do Huambo adiou para 29 de fevereiro a leitura da matéria dada como provada no julgamento dos nove seguidores e do líder da seita angolana "A luz do mundo" acusados do homicídio de nove polícias.

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O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco afirmou hoje que os órgãos judiciais em Angola estão "manietados" pelo regime de José Eduardo dos Santos e que os juízes "são uns coitados", uma vez que não conseguem combater a "manipulação".

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O tribunal de Luanda que julga os 17 ativistas angolanos acusados de prepararem uma rebelião quer ouvir o antigo primeiro-ministro Marcolino Moco na terça-feira, mas a convocatória foi feita com a publicação de um edital no Jornal de Angola.

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O 'rapper' MCK anunciou que foi indemnizado pelo Estado por ter sido inadvertidamente impedido de sair de Luanda a 24 de novembro de 2015, para viajar para o Rio de Janeiro, onde tinha um concerto.

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