O uso excessivo da força por parte de alguns efectivos das forças de defesa e segurança, bem como as agressões físicas dos cidadãos aos efectivos da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas marcaram, pela negativa, as últimas 24 horas do sexto dia do Estado de Emergência, que vigora no país desde 27 de Março último.
O secretário de Estado para a Saúde Pública anunciou ontem, em Luanda, que a partir de hoje, 90 pessoas começam a sair dos centros de quarentena do Calumbo I e II, na capital, depois dos resultados terem dado negativo.
A Movicel, empresa angolana de telecomunicações móveis, anunciou em comunicado atribuir pacote especial gratuito aos seus clientes no âmbito do Plano de Contingência ao Covid-19 no país.
Supermercados e outras lojas que vendam bens alimentares só poderão funcionar entre as 08:00 e as 16:00 enquanto durar o estado de emergência em Angola devido à covid-19, segundo um decreto do Ministério do Comércio.
Supermercados e outras lojas que vendam bens alimentares só poderão funcionar entre as 08:00 e as 16:00 enquanto durar o estado de emergência em Angola devido à covid-19, segundo um decreto do Ministério do Comércio.
O Centro Integrado de Segurança Pública angolano (CISP) recebeu 444 chamadas relativas à covid-19 nas últimas 24 horas, das quais 36 para alertar para casos suspeitos e 219 denúncias de violações de quarentena domiciliar.
A polícia angolana deteve, entre segunda e terça-feira, 46 cidadãos por desobedecerem às regras do estado de emergência, designadamente por desrespeito da proibição de circulação ou encerramento de lojas e igrejas.