“A minha patroa tem 21 anos e não sabe cozinhar. Deu-me um frasco de álcool em gel, máscara e disse para evitar acumulado de pessoas”, justifica à reportagem do Jornal de Angola uma cozinheira obrigada a trabalhar quase todos dias, por não ter sido dispensada durante o período de Estado de Emergência, em vigor desde o passado dia 27, para prevenir o contágio e propagação do Covid-19.
A covid-19 já provocou a morte de um padre angolano em França, estando atualmente internados dois cidadãos angolanos em Portugal e outros dois na China, anunciou a ministra da Saúde de Angola, Sílvia Lutucuta.
A Associação das Indústrias de Bebidas de Angola (AIBA) disponibiliza a partir da próxima semana uma linha de produção de máscaras, para distribuição aos técnicos de saúde e centros de quarentena devido à pandemia da covid-19, foi hoje anunciado.
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) disse hoje aguardar mais informações sobre a fusão do Ministério da Comunicação Social com o das Telecomunicações, referindo, no entanto, não esperar "grandes alterações da vida da classe jornalística do país".
O uso excessivo da força por parte de alguns efectivos das forças de defesa e segurança, bem como as agressões físicas dos cidadãos aos efectivos da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas marcaram, pela negativa, as últimas 24 horas do sexto dia do Estado de Emergência, que vigora no país desde 27 de Março último.
O secretário de Estado para a Saúde Pública anunciou ontem, em Luanda, que a partir de hoje, 90 pessoas começam a sair dos centros de quarentena do Calumbo I e II, na capital, depois dos resultados terem dado negativo.
A Movicel, empresa angolana de telecomunicações móveis, anunciou em comunicado atribuir pacote especial gratuito aos seus clientes no âmbito do Plano de Contingência ao Covid-19 no país.