Carta de advogados britânicos denuncia serviços remunerados de oficiais angolanos daquela polícia ao setor privado.
Um total de 25 mil mulheres angolanas “zungueiras” (vendedoras ambulantes) e em situação de vulnerabilidade vão beneficiar de ‘kits’ de higiene, no quadro do combate à covid-19, doados pelo Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP).
As remessas dos portugueses em Angola aumentaram 10,13% no primeiro trimestre, para 45,34 milhões de euros, enquanto as verbas enviadas pelos angolanos em Portugal caíram 12,45%, para 2,32 milhões de euros.
O empreendimento que vai ser adquirido pelo Estado angolano para servir de futuro centro de pandemias, um negócio polémico de 25 milhões de dólares, é composto por um conjunto de casas degradadas que estão rodeadas de capim.
Dezasseis dias depois, os moradores de quatro edifícios no bairro do Cassenda, distrito urbano da Maianga, município de Luanda, suspiram de alívio com levantamento da cerca sanitária.
A pandemia do novo coronavírus que assola o país, com a província de Luanda a ser o único território de Angola até ao momento a registar mais de 50 casos positivos, dos quais três resultaram em mortes, arrasta consigo problemas que tornam muitos homens e mulheres, amputados dos seus poderes de compra, vendas, trocas, trabalho, decisões, coordenação e outros, deixando os cidadãos vulneráveis ao sentido do ventilador devido às medidas impostas pelo”Estado de Emergência”.
Refugiados relatam aumento de ameaças e agressões xenofóbicas no bairro. Ataque a faca foi motivado por discussão sobre o pagamento do auxílio-emergencial federal a imigrantes, segundo testemunhas.