Cinco pessoas morreram e uma outra ficou ferida, atingidos a 22 de Janeiro, por disparos alegadamente feitos por um agente policial, nos arredores de Luanda, admitindo tratar-se de um crime passional, informou a polícia angolana.
A mulher portuguesa assassinada em Luanda foi sequestrada por quatro homens que queriam extorquir dinheiro à empresa onde ela trabalhava como diretora financeira, mas Rita Cristina Fernandes resistiu. Um amigo seu, com quem trabalhava, confessou estar envolvido no crime, revela o Jornal de Notícias.
A activista angolana Laurinda Gouveia diz que a queixa contra agentes da polícia que a agrediram brutalmente em Novembro desapareceu.
A Polícia Nacional de Angola anunciou hoje a detenção de dois elementos suspeitos do homicídio, em Luanda, de uma portuguesa identificada por Rita Cristina Fernandes que tinha 38 anos de idade, inclusive o autor confesso, mas outros dois continuam em fuga.
Uma onda de desalojamentos atinge agora algumas áreas do município de Luanda. Dezenas de famílias estão ao relento, inesperadamente, e a administração recusa-se a dialogar com os desalojados. E na capital já se contesta.
O ex-diretor de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró foi apontado na Polícia Federal por suposto prejuízo proposital em um negócio de exploração de petróleo em Angola, na África, que teria gerado um dispêndio de US$ 700 milhões. O caso passou a ser investigado após depoimento prestado sob sigilo por um funcionário de carreira da estatal, no Rio, que procurou os policiais um mês após ser deflagrada a Operação Lava Jato, em março de 2014.
Uma portuguesa de 37 anos, residente em Luanda, desaparecida desde quinta-feira, foi encontrada sem vida na segunda-feira, nos arredores da capital angolana, informou hoje à Lusa fonte dos serviços consulares de Portugal.