O ativista Luaty Beirão disse hoje que a “má governação e prepotência” das autoridades angolanas originaram os tumultos registados em Luanda, considerando que o Governo conduziu o país para um estado de insustentabilidade e "ignorou o desgaste popular".
O investigador Fernando Jorge Cardoso defende que “o aparelho repressivo angolano é suficientemente sólido para conter as manifestações” em Luanda e que o principal desafio para João Lourenço são as eleições de 2026.
Vidros partidos, armários destruídos, salas vazias. É tudo o que resta do hotel que António Bumba construiu nas últimas duas décadas e que foi destruído nos tumultos em Luanda, deixando a si e aos seus funcionários apenas um monte de escombros.
O jurista e analista político Lindo Bernardo Tito defendeu, que o deputado português, André Ventura, deve respeito institucional ao Presidente da República de Angola, João Lourenço.