Embora não se tenha colocado esta questão, no post que desencadeou o assunto – o que estava em causa era se se devia ou não aprovar um pacto de transição, independentemente de que quem venha a ganhar o pleito eleitoral deste ano – o certo é que defensores do “atípico regime actual”, chegaram à afirmação epigrafada.
Na corrida às quintas eleições angolanas, o líder do MPLA, João Lourenço, aposta na “obra feita” para preservar o poder do partido que governa o país desde 1975 e mostrar que ainda tem o povo a seu lado.
Portador de uma dupla herança que é também um duplo desafio, Adalberto Costa Júnior, líder da UNITA e candidato à Presidência de Angola nas eleições de 24 de agosto, apresenta-se como um político jovem, hábil e de verbo fácil.
Jovens que vão votar pela primeira vez nas eleições angolanas de 24 de agosto divergem em relação à transparência do sufrágio e pedem aos mais velhos que votem "com certeza e sem dúvida".