Um grupo de pelo menos 20 doutorandos angolanos, beneficiários da Bolsa de Mérito (criada pelo Presidente da República, com o objetivo de enviar 300 angolanos por ano para frequentarem mestrados e doutoramentos nas 600 melhores universidades do mundo), enfrenta atualmente sérias dificuldades financeiras em Portugal. Para conseguirem sobreviver, têm sido obrigados a trabalhar na restauração, comprometendo assim o progresso dos seus doutoramentos.