Sexta, 19 de Abril de 2024
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O embaixador norte-americano em Angola afirma que a decisão relativa à presença de observadores internacionais para acompanhar as eleições previstas para agosto de 2022 compete ao executivo angolano, afirmando que o assunto tem sido abordado com várias entidades.

O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, defendeu hoje a necessidade de se instituir um Tribunal Eleitoral “respeitador da vontade soberana do povo, que organiza eleições livres, justas, transparentes, democráticas e credíveis”.

A consultora Oxford Economics Africa considerou hoje que o Governo de Angola vai provavelmente "usar e abusar dos recursos estatais" para garantir a vitória nas presidenciais, antevendo mais confrontos entre apoiantes do MPLA e da UNITA.

Este órgão de justiça distancia-se do documento, tendo considerado como falso que anula, pela segunda vez, o congresso da UNITA está a circular nas redes sociais e noutras plataformas de comunicação, atribuindo a autoria ao Tribunal Constitucional.

Nos últimos dias foi divulgado um suposto acórdão do Tribunal Constitucional (TC) nas redes sociais e nalguns media angolanos onde é "anulado" o XIII Congresso que a UNITA realizou em Dezembro, o que, a ser factual, comprometeria a liderança de Adalberto Costa Júnor, mas o partido do "Galo Negro" recusa pronunciar-se sobre "notícias das redes sociais" dizendo que não recebeu nenhuma informação oficial do TC.

A demora na validação dos congressos do MPLA, UNITA, FNLA e Bloco Democrático está a agitar estes partidos que responsabilizam o Tribunal Constitucional (TC) pelos embaraços que possam surgir na preparação das eleições gerais previstas para a segunda quinzena do mês de Agosto deste ano.

Em causa está a participação do BESA num financiamento para construir um bairro social e que o Projeto de Reporte sobre Crime Organizado e Corrupção diz que envolve o desvio de 750 milhões de euros.

O Presidente angolano, João Lourenço, afirmou hoje, na Praia, que o facto de Angola ainda não ter instalado as autarquias locais “é uma anormalidade”, garantindo que vão avançar e que conta com a experiência de Cabo Verde nessa matéria.

O grupo parlamentar da UNITA apelou ao executivo angolano para ultrapassar “constrangimentos técnicos e estruturais” que estão a dificultar o registo eleitoral com risco de milhares de angolanos ficarem fora deste processo, com conclusão prevista para 31 de março.

Analista angolano acredita que a visita aos EUA do líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, serve para reunir apoios contra a fraude nas eleições gerais. Oposição desconfia de "irregularidades" no processo eleitoral.

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