O juiz do Tribunal Provincial de Luanda, em Benfica, Januário Domingos, pediu hoje aos 17 arguidos que “tenham calma”, alegando que o “julgamento não é sumário”.
A Amnistia Internacional (AI) afirma que a Justiça angolana está a perder uma oportunidade de mostrar independência no caso dos 17 ativistas acusados de prepararem uma rebelião, ao impedir o acesso de familiares, jornalistas e observadores ao tribunal.
O Governo angolano aprovou uma nova lei sobre a Liberdade de Religião, Crença e Culto que, entre outras exigências, obrigará as confissões religiosas a uma subscrição mínima por 60.000 fiéis e proibindo-as de cobrar por "bênçãos divinas".