Seis meses antes da entrada em vigor do tão afamado mapa judiciário, a até aqui procuradora-geral distrital de Lisboa que será a nova ministra da Justiça, avisava: o sistema informático dos tribunais não tem capacidade para o que a nova geografia dos tribunais exige. E assim foi. Francisca Van Dunem vaticinou e o Citius acabou por colapsar mesmo durante dois meses e meio.