O chefe do departamento Central do Serviço de Investigação Criminal, Tomás Agostinho, revelou ontem, em Luanda, que entre dois a três oficiais superiores das Forças Armadas Angolana (FAA) estão incluídos na rede de burladores tailandeses, desmantelada recentemente. Sem especificar se os militares estão na condição de co-autores ou vítimas, o superintendente-chefe explicou apenas que, por gozarem de alguns privilégios, o processo foi transferido do SIC para a Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), afecta à Procuradoria- Geral da República