Angola na sua história de 39 anos de existência como nação independente tem registado momentos ímpares e dignos de registo nos seus anais.
Oposição quer esclarecimentos sobre o fundo de 19 mil milhões de dólares a ser controlado "em parte" por José Eduardo dos Santos
A oposição angolana diz que o novo Orçamento do Estado colocará "nas mãos" do Presidente mais de 15 mil milhões de euros para gestão direta, sem fiscalização. A concretizar-se, seria um "atentado ao Estado de Direito".
A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) acusa o Executivo angolano de colocar nas mãos do Presidente José Eduardo dos Santos, para gestão direta, sem fiscalização do parlamento, mais de 15 mil milhões de euros.
O ministro do Interior de Angola disse registar "com alguma satisfação" a posição da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), maior partido da oposição, que reassumiu hoje o seu compromisso com a Paz no país.
A direcção político-militar da FLEC/FAC denuncia o que diz ser um “comportamento irresponsável e inaceitável do Governo angolano” e “condena firmemente as declarações do ministro da Defesa angolano, João Gonçalves Lourenço, após a sua visita a Cabinda”.
O Secretariado Executivo do Comité Permanente da UNITA repudia e deplora veementemente as declarações do Ministro do Interior e do I Secretário Provincial de Luanda do MPLA, Bento Bento, segundo as quais, citamos " a UNITA está a mobilizar elementos afectos ao Movimento Revolucionário para efectuar manifestações violentas nas ruas de Luanda contra o MPLA e o seu líder durante a realização do V Congresso extraordinário desse partido, convocado para o próximo mês de Dezembro e que os integrantes do Movimento Revolucionário são membros da JURA cuja direcção funciona nas instalações da Rádio Despertar, em Viana ".