O Parlamento Europeu aprovou resolução em que é denunciado o “rápido agravamento” da situação dos direitos humanos em Angola, a violação das liberdades e os "graves abusos por parte das forças de segurança e a falta de independência do sistema judicial". A resolução, que foi subscrita por Marisa Matias, “insta as autoridades angolanas a libertarem imediata e incondicionalmente todos os defensores dos direitos humanos, incluindo Marcos Mavungo e os ativistas 15+1 detidos em junho de 2015”.
O antigo director da Comissão Executiva das Eleições Onofre dos Santos considerou como sendo “uma invenção” a revelação do antigo secretário de Estado americano para os Assuntos Africanos Herman Cohen, que revelou ter o Presidente José Eduardo dos Santos pedido àquele órgão para reduzir sua vitória em 1992 no sentido de permitir uma segunda volta com Jonas Savimbi.
Sob o lema "Juntos Por um Parlamento Democrático ao Serviço dos Angolanos", os grupos parlamentares da UNITA, CASA-CE, PRS e FNLA realizam esta terça e quarta-feira (08 e 09), em Luanda, jornadas parlamentares conjuntas.
O presidente da UNITA, Isaias Samakuva, num artigo da opinião, diz que "Angola debate-se com uma crise de liderança, de princípios básicos de deontologia e de responsabilidade por parte de quem governa".
O Presidente angolano José Eduardo dos Santos obteve mais votos do que foi oficialmente anunciado nas eleições de 1992.
O presidente da FNLA, Lucas Ngonda, afastou sábado em Luanda a hipótese de uma extinção do seu partido depois das próximas eleições gerais, previstas para 2017.
Não chegou a haver a marcha que foi proíbida pela polícia e que devia ser organizada pela juventude da CASA-CE, na oposição, em solidariedade, com os jovens presos há meses, acusados de tentativa de golpe de estado