Quinta, 25 de Dezembro de 2025
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Analistas em Luanda apontam suspeitas e incertezas sobre a indicação do futuro Presidente da Comissão Nacional Eleitoral, mediante concurso curricular. Para falar sobre o assunto, ouvimos o porta-voz do Conselho Superior da Magistratura Judicial, Correia Bartolomeu, o especialista em assuntos eleitorais, Luis Jimbo e o vice-presidente do Partido de Renovação Social, Rui Malopa.

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Em Angola assinalam-se os 23 anos da morte do fundador da UNITA, Jonas Savimbi, com a entrega, por parte do Governo, dos restos mortais de três oficiais generais do partido aos familiares, 25 anos após os seus desaparecimentos.

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O deputado Francisco Viana, eleito pela lista da UNITA no último pleito eleitoral, confirmou a este jornal que continua a manter boas relações com o partido que o fez eleger, porém garante que quer continuar no Parlamento na condição de independente. Especialista fala em inconstitucionalidade.

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O MPLA, partido no poder em Angola, justificou hoje que rejeitou o voto de protesto contra o assassínio de 16 idosas camponesas e a detenção de deputados no Cuanza Norte porque a UNITA (oposição) pretendia “criar factos políticos”.

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O parlamento angolano aprovou hoje por unanimidade a eleição das juristas Amélia Augusto Varela e Emiliana Margareth Morais Nangacovie como juízas conselheiras do Tribunal Constitucional (TC) de Angola, indicadas pelo MPLA (poder) e UNITA (oposição), respetivamente.

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A Proposta de Lei que cria a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência Nacional, que vai condecorar António Agostinho Neto e José Eduardo dos Santos, primeiro e segundo Presidentes de Angola, excluindo Holden Robert e Jonas Savimbi, foi aprovada definitivamente esta quinta-feira, 20, com os votos da maioria parlamentar do MPLA. UNITA e FNLA votaram contra documento "carregado de arrogância e ódio".

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A UNITA (oposição angolana) manifestou hoje "profunda indignação" pelo voto contra do MPLA, partido no poder, aos requerimentos de repúdio a mortes de 16 idosas na província angolana do Cuanza Norte e pela "detenção ilegal" de dois deputados.

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