O Conselho de Segurança da ONU, o envio de militares à República Centro-Africana ou a conferência internacional sobre a pirataria no golfo do Guiné colocam Angola no centro da diplomacia africana em 2015, ano marcado pela contenção orçamental interna.
Angola continua sem data à vista para a realização das primeiras autárquicas, embora o sufrágio esteja previsto na Constituição. O MPLA refere que, agora, o escrutínio cairia "de pára-quedas". A oposição discorda.
O Orçamento Geral do Estado(OGE) para 2015 é um autentico roubo ao dinheiro dos angolanos segundo a oposição parlamentar, as em resposta a bancada do MPLA assegura que jamais toma medidas em prejuízo dos cidadãos.
A Unita acusou a Presidência da Republica de usar “inadequadamente” a Casa Militar em acções de caracter político partidário e avisou que 2015 será um ano difícil para os angolanos devido á queda do preço do petróleo.
A IX Reunião Ordinária do Comité Permanente da Comissão Política da UNITA, presidida por Isaías Samakuva, debateu – entre outras matérias – “o agravamento dos actos de intolerância politica em quase todo o país e da propaganda hostil do regime no poder contra os actores políticos na oposição, mormente a UNITA”.
O primeiro-ministro irritou-se quando Catarina Martins lhe lembrou a negociação que fez com o regime de Luanda na venda do BPN, para depois ficar quieto ante o calote da elite angolana ao BES, deixando a conta para o contribuinte pagar.
O ministro das Relações Exteriores angolano, Georges Chikoti, desloca-se aos Estados Unidos na próxima semana, a convite do secretário de Estado norte-americano John Kerry.