O primeiro secretário da província de Luanda do MPLA admitiu que não está a ser fácil o trabalho de mobilização de novos militantes para aquela força política no poder, devido ao actual momento de crise que Angola vive.
Emmanuel Nzita quer incluir a sociedade civil e os restantes partidos políticos nas conversações. Na primeira entrevista após a morte do pai, Nzita Tiago, o novo líder da FLEC/FAC apela à união de todo o povo cabindense.
Activista, escritor e professor analisa a sua libertação como uma decisão do Presidente e não da justiça, o activismo em Angola e a repercussão internacional do caso.
A oposição parlamentar angolana volta a cargo e acusa o partido no poder de atrasar a aprovação das leis que vão sustentar as eleições, previstas para 2017.
O jornal português Expresso, na sua edição de ontem, num artigo assinado pelo correspondente em Luanda, Gustavo Costa, dizia que, “abandonado pelo presidente”, Manuel Vicente “está sob o fogo cruzado de acusações veladas que visam transformá-lo no bode expiatório da crise financeira de Angola”.
A Polícia Federal, a Receita Federal e especialistas do Ministério Público Federal têm indícios de que parte do dinheiro da corrupção de estatais e empreiteiras do Brasil foi ou está sendo "lavada" por uma rede de doleiros até então desconhecida, instalada em Angola.
Não fiquemos de braços cruzados, vamos lutar pelo que é nosso e conquistar a nossa vitória. Vamos deixar um bom futuro para os nossos filhos.
Quando a enfermidade nos possui, não escolhe quem é do MPLA ou de outro partido. Tanto os que apoiam a ditadura como os outros, todos serão prejudicados pela má governação. É o momento de nos convertermos à causa dos angolanos, porque se amamos o nosso país, temos que lutar por ele; é o momento do abandonarmos o MPLA e despirmos as vestes dos nossos partidos.