O Presidente angolano considerou acertada a aposta na produção de gás não associado, cujo primeiro projeto foi hoje inaugurado no Soyo, província do Zaire, com um investimento de 4,5 mil milhões de dólares (3,8 mil milhões de euros).
O vice-presidente da Associação das Empresas Autóctones para a Indústria Petrolífera de Angola (ASSEA), Paulo Maurício, apela à redução do custo de produção de barril de petróleo de 25 para 15 dólares para facilitar as empresas prestadoras de serviços da indústria petrolífera e impulsionar cada vez mais o conteúdo local.
A produção petrolífera em Angola tem uma perspetiva “muito negativa” até final de 2032, indica um relatório sobre o setor, que conclui que a estabilização da produção de petróleo só será duradoura com a descoberta de novas reservas.
O ministro angolano dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás anunciou hoje que Angola deverá receber investimentos de 72 mil milhões de dólares (cerca de 65 mil milhões de euros) nas concessões petrolíferas já atribuídas no período de 2025 a 2029.
O Presidente angolano defendeu hoje a importância de petróleo para a economia e desenvolvimento de Angola, insistindo que os países produtores têm o direito de continuar a desenvolver estes recursos, pese embora a gravidade das alterações climáticas.