Fala-se muito em fortalecer os pequenos produtores, em baixar o preço da cesta básica, em alcançar a tão proclamada segurança alimentar. Discursos não faltam. Planos também. O que falta, mais uma vez, é o essencial: infraestruturas sólidas de escoamento da produção.
Os candidatos, com nota igual ou superior a 16 valores, passam para a segunda fase do concurso público para ingresso da Administração Geral Tributária (AGT), revelou, quarta-feira,em Luanda, o coordenador da Entidade Recrutadora Única (ERU), Nazaré Almeida.
Agora todos podem entender porque, apesar ser tão conhecido e, de certo modo, apreciado por muitos, não me atrevo a candidatar-me a PR, por um partido que não seja “abençoado” pelo camarada Presidente.
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, anunciou, esta segunda-feira, em Luanda, a realização de um concurso publico em 2026, para admissão de seis mil profissionais do sector.
Para falar do presente e do futuro de Angola, é necessário olhar para trás. Reconhecer os esforços já feitos, mas também refletir sobre o que não foi realizado. Só assim podemos projectar um caminho sólido rumo ao desenvolvimento económico e social.
A ministra da Educação de Angola disse hoje que o Governo prevê contratar mais seis mil professores em 2026 e que tem como prioridade concluir os projetos já iniciados.
O Sindicato Nacional dos Professores (Sinprof) angolanos anunciou hoje que decretou greve a partir de 15 de janeiro de 2026 para exigir melhores condições laborais, ajuste salarial e pagamento de subsidios, lamentando a "vergonhosa" dotação orçamental à educação.
Oficiais de justiça de Angola prometeram hoje avançar com uma marcha de repúdio contra a falta de respostas às suas reivindicações, um mês após o fim da primeira fase da greve, lamentando o "silêncio absoluto" do patronato.
A ministra das Finanças angolana disse hoje, em Luanda, que o Executivo prevé poupar, em 2026, mais de 2,6 billões de kwanzas (2,4 mil milhões de euros) com a retirada do subsídio aos preços dos combustivels.
O antigo primeiro-ministro angolano Marcolino Moco reagiu de forma crítica às declarações do presidente do MPLA da República, João Lourenço, proferidas no comício de sábado, 13, em Luanda, alusivo ao 69.º aniversário do partido no poder, considerando que o discurso confirma uma opção clara pela “personalização do poder” em Angola, com impactos negativos já visíveis no plano político, económico e institucional.