O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos (LGDH), Luís Vaz Martins, disse hoje à agência Lusa que subiu para três o número de casos de guineenses mortos ou desaparecidos em Angola em circunstâncias por apurar.
Os dados sobre dupla nacionalidade não permitem oficializar a tendência, mas basta alguns contactos com candidatos ou juristas para concluir que é crescente o núero de pedidos, pelo menos para Angola e Moçambique, países em crescimento.
Muitos são os crimes cometidos que ainda não foram esclarecidos. O Novo Jornal foi à procura de informações sobre os casos e redigiu cartas ao Ministério do Interior e devidos departamentos, mas nem assim encontrou respostas.