O ex-secretário geral da Casa de Segurança do Presidente angolano disse hoje, em tribunal, que os milhões de kwanzas, euros e dólares detidos em posse do major Pedro Lussati “não pertencem ao Estado” e ao órgão de segurança.
O Serviço de Investigação Criminal de Angola anunciou hoje que foram detidos 12 cidadãos que "têm estado a financiar e a promover a disseminação" de áudios e vídeos para "semear a insegurança, o ódio e o pânico no seio das populações".
O ativista angolano Gilson Moreira da Silva, detido há mais de oito meses, começa a ser julgado em 06 de outubro próximo, sob indícios dos crimes de “rebelião e resistência contra funcionário”, disse hoje o seu advogado.