Sexta, 29 de Março de 2024
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Quinta, 21 Mai 2015 19:06

JES – Apoiou Nito Alves

JES foi um dos “toupeiras” que a KGB tinha colocado junto de A. Neto.- Assegura uma fonte digna de confiança, ligada naltura a KGB antiga secretaria de A. Neto.

Em Angola o normal até certa altura, depois abertura do país ao multipartidarismo, foi passar-se do 8 para o 80, mas nesta altura já se está a verificar uma tendência inversa que, no limite, poderá chegar a apenas a uma ou duas unidades por cada ” fileira de equipamentos postos a concurso público”.

Caso raro, raríssimo: O executivo de José Eduardo dos Santos colocou Angola no meio de um maremoto político, económico, financeiro e social e, o M.P.L.A. desnorteado sem saber como preparar-se para o pior. O saco azul vai ter que ser muito maior que nas eleições passadas para fazer face a nova parada.

"Cuide das pequenas coisas… porque das grandes todo mundo cuida"; - Proverbio popular.

Domingo, 10 Mai 2015 19:00

O silencio dos inocentes

O maestro da corrupção José Eduardo dos Santos, transformou-se implicitamente no presidente vitalício de uma republica encharcada de sangue. O país atravessa momentos terríficos, onde a mentira se torna cada vez mais a arma imponente dos responsáveis do regime que com discursos pomposos defendem ciosamente o descalabro em que o país mergulha sem parar.

1. Mesmo com algum eventual desacerto no número de mortos apresentado em Conferência de Imprensa, pelo líder da bancada parlamentar da UNITA, Raúl Danda, sem sombra de dúvidas que a cruel repressão de que foram objecto os seguidores da seita religiosa “A Luz do Mundo”, de José Julino Kalupeteca, configura algo muito próximo do massacre. Quanto mais não fosse, só por tal facto, ela ficará registado para a história como um dos dramas humanos mais horríveis ocorridos no Planalto Central angolano, concretamente na província do Huambo.

A actualidade nacional está a ser dominada por uma associação de dois acontecimentos situados de algum modo nos antípodas e que era até então pouco provável que, no sóbrio contexto angolano, se pudessem aproximar tanto, ao ponto de produzirem tamanhas faíscas.

O Director do Jornal de Angola, meu José Ribeiro, fulminou há dias: «Exijo dos reguladores, auto-reguladores e poderes públicos que acabem com a legitimação da ilegalidade e a impunidade de quem faz da intriga, da mentira, da calúnia e da injúria um modo de vida». A passagem é de um artigo de indignação contra a postura editorial do portal Club-K ANGOLA, que havia denunciado um alegado contrato de assessoria, escandaloso. Club-K voltou à carga e a réplica pareceu-me serena, pelo que a bola, no assunto do contrato, merece não menos suave elucidação séria e credível.

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