O que é “manifestar”? Quando recorremos ao dicionário, encontramos uma inequívoca definição que nos ajuda a compreender os recentes episódios ocorridos em Malanje e, de certa forma, em outros casos já registados no nosso País. Vejamos: a palavra “Manifestar” como verbo transitivo deve ser compreendida como 1. tornar manifesto; patentear; revelar; expor. 2. exprimir; declarar. 3. publicar. Quando usada como verbo pronominal – 1. dar-se a conhecer; abrir-se. 2. expor a sua opinião. 3. revelar-se; mostrar-se.
Desde que David Mendes foi consagrado pelo povo angolano como o seu advogado (Advogado do povo) que nunca mais tirei a minha atenção à sua carreira profissional e forma tão honesta e corajosa como enfrentava de peito aberto um regime tão poderoso e brutal carregando consigo sempre e unicamente a mesma arma (as leis constitucionais).
O processo de transição política e consolidação democrática em Angola, é um exemplo de maturidade política para África, um continente marcado por conflitos de natureza política, longe de haver paz nos termos do trânsito inerente ao poder político.
Este sujeito por tudo que fez contra os angolanos se bem somadas quantas crianças, jovens, velhos e mulheres morreram como consequência da corrupção que ele sustentou, estimulou e garantiu proteção de corruptos até mesmo eu, se o visse um dia cá, faria tudo para lhe cuspir no rosto e aconselharia outras pessoas para que fizessem o mesmo.
O nacionalismo é a expressão da luta de uma nação para obter o reconhecimento da sua Identidade Nacional, o que supõe a existência de um substracto cultural comum, a afirmação de valores e interesses gerais, em detrimento dos interesses particulares.
No ano de 2020, Angola vai realizar pela primeira vez as eleições autárquicas, de maneira gradual. A orientação foi feita pelo conselho da republica, sob presidência do chefe de estado, João Lourenço.
O unanimismo – escola literária do princípio do século XX, que se propunha traduzir de maneira global a diversidade dos sentimentos e impressões de vastos grupos humanos (Jules Romains, na França e Dos Passos, nos Estados Unidos, estão entre os seus representantes).
São aqueles que se Angola um dia destes tiver como presidente da república um Bento Kangamba , um chinês ou até mesmo um maliano por exemplo , se rouba , manda roubar ou deixa roubar , se mata , manda matar ou deixa morrer como foi no tempo de José Eduardo Dos Santos quando presidente da república e ainda é hoje um pouco , tanto lhes faz , o mais importante para eles é que se lhes deixem em paz vivendo as suas vidas como bem entendem.