As provas são um fundamento indispensável no processo civil angolano, pelo qual se baseia qualquer decisão judicial nos dias actuais. Com a sua ausência, qualquer decisão pode ter sua validade questionada, visto que estaria a tornar duvidoso o sistema jurídico – angolano.
As instituições diplomáticas angolanas e os seus respectivos diplomatas impressionam tanto pela negativa: no mal funcionamento, na exibição material (carros, roupas, festas e actividades caras), mostram boas aparências em quase tudo.
“[...] Ouço, agora, porém, exclamar de todos os lados: não raciocineis! O oficial diz: Não raciocineis, mas exercitai-vos! O financeiro exclama: não raciocineis, mas pagai as contas! O sacerdote proclama: não raciocineis, mas crede.
Em 1992 o fim da guerra civil abriu as portas à uma nova República Democrática, passando – se à sepultar a República monopartidária. Angola correu de uma economia centralizada à uma economia de mercado livre. A paz açulada através dos “Acordos de Bicesse” abriu caminhos para as primeiras eleições livres e justas.
Há décadas que as instituições diplomáticas angolanas são constituídas por um pessoal que não faz ideia de como se faz diplomacia, é evidente a grande debilidade e falta de conhecimentos adequados e concretos por parte da maioria dos funcionários (internos e externos) do MIREX.