Dos países africanos lusófonos, Angola é aquele com que Portugal tem, historicamente, uma relação mais intensa. O petróleo – ou aquilo que os milhões do petróleo permitem comprar – foi aumentando essa proximidade nos últimos anos. Foi combustível para negócios, da banca à comunicação social, muitas vezes com agendas escondidas. Agora que faltam os petrodólares, será que estamos a assistir a um “reset” das relações entre os dois países?