Já não é novidade o nº de um jornal ser tirado de circulação ou a nela nem sequer entrar, num país com donos apelidados de “ordens superiores”, com pavor da liberdade de pensamento ao ponto de inventar empresas fantasmas para comprar toda a imprensa escrita tornando-a dependente dos caprichos do poder político.
O governo português condenou hoje "os desacatos cometidos" esta manhã contra a embaixada de Angola em Lisboa, "por um grupo de desconhecidos", que provocaram danos materiais.
Incidente aconteceu esta esta manhã e foi feito por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais.
O edifício da embaixada de Angola em Portugal foi vandalizado esta manhã por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais, confirmou à agência Lusa o assessor de imprensa.
Ainda não há sequer uma acusação, nem arguidos constituídos, mas as defesas de alguns dos altos dirigentes angolanos que estão a ser investigados pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) por fraude fiscal e branqueamento de capitais já arregaçaram as mangas.
Vários países recusaram-se a comprar os aviões russos agora vendidos a Angola por estes serem em segunda mão e encontrarem-se em más condições, revelaram várias fontes.
Angola e a Rússia assinaram um contracto de cerca de mil milhões de dólares para a compra de armas. Incluídas nessa compra estão 18 aviões SU 30K e segundo noticias publicadas na imprensa russa os aviões incluídos no acordo são em segunda mão, estão inoperativos há bastante tempo e há duvidas mesmo que estejam em condições de funcionar sem enormes custos de manutenção.