Os moradores das áreas nobres da cidade poderão pagar mais de 300 kwanzas, ao passo que os das zonas rurais estarão isentos do pagamento desta taxa
O crescimento económico em Angola não se tem feito acompanhar do respetivo desenvolvimento social, sublinhou hoje o investigador angolano Nelson Pestana, que falou à Lusa à margem de uma conferência na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), em Lisboa.