A Associação Mãos Livres disse hoje que caso as autoridades angolanas não garantam o seu acesso ao local e a testemunhas dos confrontos de 16 de Abril no Huambo irá pedir uma investigação internacional.
Os dois ativistas detidos desde março, no enclave angolano de Cabinda, ainda não foram ouvidos em tribunal e deverão ver a prisão preventiva prorrogada, disse hoje à agência Lusa outro defensor local dos direitos humanos.