O embaixador de Angola em Lisboa afastou qualquer relação entre o ato de vandalismo no domingo contra o edifício da embaixada na capital portuguesa e o estado atual das relações com Portugal.
AM- Os governantes estão preocupados em se tornarem ricos, não estão preocupados em construir a nação, em equilibrar a pobreza, falam de pobreza mas de uma pobreza deles, querem deixar de ser pobres para serem ricos a custa dos nossos impostos, se for aqui próximo vai ver que estão a destruir o pulmão verde para construir casas que ao entrar encontra um grande luxo, mas que é aparente, vão morrer e serão comidos pelos bichos como nós vamos morrer.
Já não é novidade o nº de um jornal ser tirado de circulação ou a nela nem sequer entrar, num país com donos apelidados de “ordens superiores”, com pavor da liberdade de pensamento ao ponto de inventar empresas fantasmas para comprar toda a imprensa escrita tornando-a dependente dos caprichos do poder político.
O governo português condenou hoje "os desacatos cometidos" esta manhã contra a embaixada de Angola em Lisboa, "por um grupo de desconhecidos", que provocaram danos materiais.
Incidente aconteceu esta esta manhã e foi feito por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais.
O edifício da embaixada de Angola em Portugal foi vandalizado esta manhã por «elementos desconhecidos», que provocaram alguns danos materiais, confirmou à agência Lusa o assessor de imprensa.
Ainda não há sequer uma acusação, nem arguidos constituídos, mas as defesas de alguns dos altos dirigentes angolanos que estão a ser investigados pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) por fraude fiscal e branqueamento de capitais já arregaçaram as mangas.
Vários países recusaram-se a comprar os aviões russos agora vendidos a Angola por estes serem em segunda mão e encontrarem-se em más condições, revelaram várias fontes.
Angola e a Rússia assinaram um contracto de cerca de mil milhões de dólares para a compra de armas. Incluídas nessa compra estão 18 aviões SU 30K e segundo noticias publicadas na imprensa russa os aviões incluídos no acordo são em segunda mão, estão inoperativos há bastante tempo e há duvidas mesmo que estejam em condições de funcionar sem enormes custos de manutenção.
A falta de um acordo de extradição pode dificultar ou até impedir uma eventual prisão do general angolano Bento dos Santos Kangamba, acusado pela Polícia Federal do Brasil de liderar uma quadrilha que traficava brasileiras para o exterior.