Segunda, 29 de Abril de 2024
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O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, admitiu, em Benguela, no Quintas de Debate, ter sido 'seduzido' por alguns militares a assumir o poder em Angola, porque, alegadamente, ele era o candidato eleito 'Presidente da República', no pleito de 2022, e não João Lourenço, do MPLA, conforme anunciado pelos órgãos legítimos do Estado.

Os antigos Presidentes e Vice-Presidentes da República estão impedidos de prestar trabalho para entidades privadas nos três anos imediatos ao fim do mandato.

As Cidades angolanas registraram pela primeira vez, nesta terça-feira (4), panelaços em protesto contra o desemprego e as más condições de vida do governo de João Lourenço do MPLA, o apelo deste protesto foi lançado pelo ativista Gangsta.

A UNITA (oposição angolana) disse hoje qu, volvidos 21 anos da conquista da paz, os angolanos continuam a viver uma “grave” crise política, judicial, económico-financeira e social, caracterizada pelo “retrocesso” dos indicadores do Estado democrático de Direito.

Duas pessoas morreram e uma outra ficou ferida, domingo, no município do Bailundo, província do Huambo, durante uma arruaça protagonizada por fiéis da seita "A Luz do Mundo".

Existe a possibilidade de o atual presidente de Angola concorrer como número dois da lista do MPLA nas eleições de 2027. A vice-presidência seria um lugar transitório até o presidente eleito, uma mulher, resignar ao cargo.

Um movimento iniciado por ativistas está a apelar aos angolanos, através das redes sociais, para ficarem em casa no dia 31 de março, como forma de protesto contra o desemprego e as más condições de vida.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, não confirmou a veracidade dos restos mortais dos seus dirigentes que foram entregues pelo Governo angolano, porque “Angola precisa de se reconciliar”, mas admitiu à Lusa falhas no processo.

O Presidente angolano afirmou hoje que os indícios contra a ex-presidente do Tribunal de Contas (TdC) eram "irrefutáveis" depois de a magistrada ter feito uma "tentativa de extorsão" de ministros do seu governo.

Bispos da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) consideram que Angola, após 21 anos de paz, “precisa de uma nova Constituição”, por “na prática” as instituições estarem “reféns do partido no poder”.

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