O político angolano Abel Chivukuvuku alertou hoje para “preocupantes sinais de intolerância” política em Angola, numa altura em que o país prepara eleições gerais, e sublinhou que sair do poder “não é o fim”.
Sedes do MPLA foram atacadas, tal como dirigentes do partido no poder. Jornalista diz que é a resposta dos cidadãos às más condições de vida a que foram sujeitos pelo Governo. Até onde irá a revolta?
O MPLA, partido no poder em Angola, atribuiu hoje responsabilidades pelos confrontos que envolveram militantes partidários no Uíje à UNITA (oposição), afirmando que este foi sempre o seu “comportamento” e apelou às autoridades que levem os responsáveis a tribunal.
A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje a existência de “terrorismo de Estado e prisões arbitrárias” de 35 militantes do partido, no município de Sanza Pombo, província do Uíje, na sequência de conflitos com militantes do MPLA (no poder).
Trinta supostos militantes da UNITA, acusados de actos de vandalização de bens públicos e privados no município de Sanza Pombo, na província do Uíge, foram apresentados, esta segunda-feira, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC).