Uma organização não-governamental angolana criticou hoje a falta de humanização nos serviços de saúde e as constantes roturas de medicamentos nos hospitais para o combate da sida, malária e tuberculose, defendendo uma política nacional de saúde comunitária.
Um grande hospital oncológico entrará em funcionamento no próximo ano, para tratar exclusivamente de vários tipos de cancro em crianças e adultos, anunciou esta sexta-feira, em Luanda, o Presidente da República, João Lourenço.
O sistema de saúde de Luanda está aos poucos a ficar desafogado mercê da construção de vários hospitais dentro e fora da capital, realçou esta sexta-feira o Presidente da República.
A ministra da Saúde de Angola, Silvia Lutucuta, anunciou hoje, em entrevista à Lusa, que o seu ministério prevê contratar anualmente, até 2027, caso haja condições financeiras, 8 mil novos profissionais de saúde, incluindo médicos.
O Governo angolano estimou hoje a redução da taxa de fecundidade do país dos atuais 5,4 filhos para 3,2 por mulher até 2050, perspetivando, no entanto, um aumento populacional para o dobro dos atuais 35 milhões neste período.