A retirada de subsídio aos derivados de petróleo continua a ser estudada pelo Governo de Angola, mas a medida poderá ser anunciada ainda este ano ou no princípio de 2020, disse hoje o secretário de Estado da tutela.

O Estado angolano rescindiu um contrato com a empresa AEnergy, à qual tinha já anulado, em agosto, 13 outros contratos, para a instalação de uma central termoelétrica, de bicombustível de 750 MW, no Soyo II, província do Zaire.

O Ministério da Energia e Águas (Minea) denunciou hoje, em Luanda, a existência de uma campanha caluniosa contra o departamento ministerial, “que surge na sequência da rescisão de vários contratos celebradas com empresas privadas”.

O ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, declarou nesta sexta-feira, em Sochi, Rússia, que o Governo angolano está a trabalhar para normalizar as dívidas e os salários atrasados dos funcionários diplomáticos no exterior do país.

Já é conhecida a lista das empresas que o Estado vai alienar, no todo ou em parte. TAAG, Sonangol, Unitel, Endiama, Cuca, Nova Cimangola são algumas delas. Veja aqui as empresas que o Estado vai vender por concurso público, concurso limitado por prévia qualificação, ou privatização em bolsa.