A UNITA, maior partido da oposição angolana, reafirmou a sua “firme vontade política de trabalhar para exigir a institucionalização das autarquias locais”, considerando que a “pretensa nova divisão política e administrativa deve ser repudiada redondamente”.
A UNITA, oposição angolana, pediu ao juiz presidente do Tribunal Supremo (TS), alegadamente envolvido em atos de corrupção e nepotismo, que “abandone o cargo” e a “colabore com as autoridades” na busca da verdade sobre as suspeitas.
O Grupo Parlamentar da UNITA (GPU) solicitou, neste domingo, 12, em nota de imprensa, à Procuradoria-Geral da República (PGR) um “esclarecimento público e urgente” a respeito das investigações ao presidente do Tribunal Supremo, o juiz-conselheiro Joel Leonardo.
A UNITA, oposição angolana, considerou hoje que Angola vive um “quadro institucional sombrio”, fruto de “escândalos de corrupção e da insensibilidade” do sistema político que governa o país, exortando as mulheres à “unidade” para a mudança do referido quadro.
Em entrevista à RFI, o presidente da UNITA, o maior partido da oposição em Angola, Adalberto Costa Júnior justificou o voto contra o Orçamento Geral do Estado. "Este orçamento continua a trazer quase 50% da despesa pública para pagar dívida pública. Isto é um crime porque a dívida pública é o financiamento do poder político instituído", defende.