PARIS — O homem que matou ao menos 84 pessoas em um ataque em Nice foi identificado como um franco-tunisiano de 31 anos. Morador de Nice, na Riviera francesa, o terrorista avançou com um caminhão contra uma multidão que celebrava a festa da Queda da Bastilha na quinta-feira. Seus documentos foram encontrados no veículo e, de acordo com a mídia local, seu nome é Mohamed Lahouaiej Bouhlel. Três dias de luto nacional — de sábado a segunda-feira — foram decretados no país.
O Ataque terrorista desta noite, em Nice, terá feito cerca de 84 mortos e mais de uma centena de feridos e Daesh já estará a celebrar ataque
Vídeo mostra momento em que camião embateu contra multidão
Um camião dirigiu-se propositadamente contra um grupo de pessoas que celebrava esta noite o Dia Nacional da França, no Promenade des Anglais, em Nice. Para já, há o registo de pelo menos 84 mortos e uma centena de feridos, segundo a BFMTV.
Um tribunal do Zimbabué rejeitou, na quarta-feira, as acusações contra líder religioso acusado de tentar derrubar o Governo, através de uma campanha na internet, que levou os protestos contra o presidente Robert Mugabe.
O Tribunal considerou que os procuradores apresentaram acusações diferentes daquelas pelas quais o pastor Evan Mawarire tinha sido detido. Depois de passar uma noite detido por terem sido alvo de buscas policiais, o religioso foi libertado.
O líder da Renamo, principal partido de oposição moçambicana, acusou hoje a Frelimo, partido no poder, de ter uma "agenda escondida" para o matar, acusando as forças de defesa e segurança de bombardeamentos no local onde se encontra escondido.
Um dos líderes do movimento de contestação social de que o Zimbabué é palco há duas semanas, o pastor Evan Mawarire, foi detido hoje, na véspera de novas greves, afirmou o seu advogado à agência France Presse.
Durante quatro dias as bandeiras do país vão estar colocadas a meia haste, em sinal de luto
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou hoje quatro dias de luto nacional e a colocação das bandeiras a meia haste em sinal de luto pela morte de cinco polícias no tiroteio de quinta-feira em Dallas, Texas.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, condenou nesta sexta-feira a "tremenda tragédia" em Dallas, no Texas, onde cinco policiais morreram e outros seis foram atingidos por disparos de atiradores na noite de quinta-feira, durante uma manifestação contra a violência policial.
Há três detidos sob custódia da polícia e um dos suspeitos ter-se-há suicidado.
Cinco polícias norte-americanos morreram e sete ficaram feridos com tiros durante uma manifestação em Dallas na quinta-feira de protesto contra a violência policial sobre negros, confirmaram as autoridades locais, num novo balanço das vítimas.