A primeira-dama dos EUA disse hoje, na sua sexta visita ao continente africano, que sente uma afinidade com os africanos e que deseja apoiar nações que lutam pela democracia, assim como sente estar “a fazer nos Estados Unidos”.
A presidente da Comissão Europeia e o secretário-geral da NATO desvalorizaram hoje o plano de paz chinês para a guerra na Ucrânia, considerando que Pequim “não tem credibilidade”, pois “tomou partido” e assinou uma “parceria ilimitada” com Moscovo.
No dia em que a Guerra da Ucrânia completa um ano, a China apresentou na manhã desta sexta-feira (24), noite de quinta no Brasil, propostas para encerrar o conflito. Em documento divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, Pequim defende um cessar-fogo imediato e pede negociações para a paz.
A China apoiou a Rússia desde o início da guerra contra a Ucrânia, apesar de parecer um país neutro, disse hoje o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Analistas consideraram que a invasão russa da Ucrânia há um ano transformou África num "território de disputa" entre o Ocidente e a Rússia e China, que desafiam o domínio dos Estados Unidos e União Europeia no sistema internacional.
A organização não-governamental (ONG) Human Rights Watch (HRW) exigiu ao Governo moçambicano que retire uma proposta de lei sobre o funcionamento destas organizações que considera ser uma ameaça à sociedade civil e à liberdade de associação.
O chefe da diplomacia da Rússia afirmou que os paramilitares da Wagner, classificados pelos países ocidentais como mercenários, foram para África "a pedido dos governos africanos para ajudar a normalizar a situação na região face à ameaça terrorista".
A Força Aérea dos Estados Unidos abateu hoje o alegado balão espião chinês que sobrevoava o país, logo que o aparelho ficou sobre as águas do Oceano Atlântico, informaram fontes oficiais citadas pelos ‘media’ norte-americanos.