Vários produtos portugueses estão incluídos numa lista que a Associação Angolana dos Direitos do Consumidor (AADIC) pediu para que fossem retirados de circulação ou verificada a proveniência, uma vez que detetou datas de fabrico e de caducidade aparentemente falsificadas.
Operadora pública diz que não mexeu nas tarifas e atribui subida nominal dos preços ao câmbio flutuante e aos custos operacionais. A reclamações de clientes responde que políticas não mudam sem “um estudo aprofundado”.
O líder da UNITA lamentou que o Estado angolano continue a reter os restos mortais de Jonas Savimbi, morto em 2002, facto que Isaías Samakuva disse constituir "um testemunho gritante da política de exclusão entre irmãos".
Em 2007, o Ministério das Obras Públicas, então liderado por Higino Carneiro, não justificou despesas de cerca de 30 mil milhões de Kwanzas, equivalentes a mais de 115 milhões de dólares, revelou a Inspecção-Geral da Administração do Estado (IGAE).