O empresário português Ricardo Machado, fundador da Aenergy, que há anos está envolvido numa disputa legal com Angola, recorreu à arbitragem das instâncias internacionais, o primeiro caso no âmbito do acordo bilateral de proteção de investimento Portugal-Angola.
O ministro da Economia angolano reafirmou hoje, no Lubango, o “absoluto empenho e determinação" do país para prevenir, detetar e reprimir o branqueamento de capitais, financiamento ao terrorismo e proliferação de armas de destruição em massa.
O Banco Mundial prevê que a economia de Angola acelere para 2,8% este ano, depois de ter crescido 0,8% em 2023, impulsionada pelo setor não petrolífero, que compensa a quebra de 2,5% da produção.