O caso foi hoje submetido ao tribunal militar de Ouagadougou, a capital do Burkina Faso, após as acusações contra os principais arguidos, incluindo Blaise Compaore, terem sido confirmadas 34 anos após a morte do ícone africano conhecido localmente como o 'pai da revolução', de acordo com advogados de defesa e partidos civis citados pela agência France-Presse (AFP).
Compaoré esteve no poder durante 27 anos até ser derrubado pela revolta popular de outubro de 2014.