Dólar bate record de 60 mil kwanzas no mercado informal
Pressionados com a descida do preço do barril de petróleo no mercado internacional, a falta de divisas na banca comercial e nas casas de câmbios, em uma ronda feita ontem pela AO24 em algumas zonas de Luanda, onde dezenas de mulheres - conhecidas por 'kinguilas' - se dedicam a este negócio, confirmou, cada nota de dólar vale a mais de 600 kwanzas ou a nota de 100 dólares americanos a 60,000 kwanzas, quando a taxa de câmbio oficial cada nota de dólar ronda os 166 kwanzas, tendo em conta a elevada procura por dólares é cada vez mais reduzida oferta no mercado formal.
Angola Telecom torna-se a terceira operadora de telefonia móvel
A Angola Telecom junta-se à Unitel e à Movicel no fornecimento de serviços de telefonia móvel, anunciou o administrador para a área técnica do Instituto Angolano das Comunicações (INACOM), Leonel Augusto.
Banco da China autorizado por Luanda a abrir sucursal em Angola
O governo angolano autorizou o Banco da China a abrir uma sucursal em Angola, para desenvolver atividades financeira bancária, indica um documento do Executivo a que a Lusa teve acesso esta terça-feira.
Adeus Nigéria: Angola é a nova rainha do petróleo em África
Economia angolana passou a ser a maior produtora de 'ouro negro' em todo o continente. Dificuldades sociais e económicas na ex-líder provocaram ultrapassagem.
Barril de petróleo Brent sobem a US$ 48,97.
O barril de petróleo Brent para entrega em julho fechou nesta segunda-feira em forte alta de 2,53% no mercado de futuros de Londres, cotado a US$ 48,97.
BNA aperta cerco à venda de dólares na rua
O Banco Nacional de Angola (BNA) quer a Polícia firme no combate à venda ilegal de dólares nas ruas, que, apesar de terem desaparecido dos bancos, estão a ser transaccionadas pelas kinguilas a preços três vezes acima da taxa de câmbio oficial.
Empresários angolanos desperdiçam 100 milhões de euros da Finlândia
O presidente do conselho de administração da Agência para a Promoção de Investimento e Exportação de Angola (APIEX), António Henriques da Silva, lamentou que, por falta de projectos viáveis, o empresariado nacional não consiga beneficiar de um fundo de 100 milhões de euros disponibilizado ao país pela Finlândia.