O inquérito para apurar causas do desabamento, em 2008, do edifício da investigação criminal, em Luanda, está em curso, mas a responsabilidade recairá na administração colonial portuguesa, por ter permitido a construção sobre um lençol de água.
O ministro da Justiça e Direitos Humanos de Angola, Rui Mangueira, negou hoje, em Luanda, qualquer pagamento angolano a magistrados portugueses, visando a elaboração de legislação para o país.
A nova administração da transportadora aérea angolana TAAG, que passou a ser gerida pelos árabes da Emirates, admite que a companhia vive a "maior crise financeira" de sempre com a progressiva queda de receitas.