A economia angolana precisa mesmo de se diversificar, deixando de apostar apenas no petróleo, defende hoje a revista britânica The Economist, num artido dedicado a Angola com o título 'Angola: Still much too oily' ('Angola: ainda demasiado oleosa').
Produção petrolífera deverá começar a cair em 2016 e isso já começou a ter influência na evolução do PIB angolano. Fitch deixou, por isso, de apontar para uma eventual subida do "rating" do país africano.