A Economist Intelligence Unit reviu em baixa a previsão de crescimento para Angola, prevendo agora que a economia cresça apenas 3,9% este ano, face a uma previsão inicial de 4,4%, devido aos preços do petróleo.
De notas entre os dedos, a chamar clientes, passam os dias sentadas na rua aguardando por dólares para trocar, mas nunca a vida das 'kinguilas' de Luanda esteve tão difícil, sem divisas para alimentar o mercado informal e um negócio que cria famílias inteiras.
O “aperto” financeiro em Angola, resultado da queda das receitas do petróleo, começa já a fazer-se sentir. Os bancos angolanos, que contam agora com menos moeda estrangeira, já começaram a informar os clientes de restrições severas a transferências financeiras e uso de cartões de crédito.