Construtoras em Angola começam a ressentir-se da austeridade. O primeiro sinal veio da brasileira Odebrecht, uma das principais beneficiárias das grandes obras públicas no país.
O Governo angolano pretende emitir títulos de dívida soberana no valor de 1,3 bilhões de euros, para diversificar as fontes de financiamento do orçamento de 2015, segundo despacho presidencial a que a Lusa teve acesso.