O Banco Nacional de Angola (BNA) acusou os bancos comerciais de estarem a privar os seus clientes da utilização e movimentação dos seus recursos, negligenciando a existência de um vínculo contratual estabelecido entre as duas partes.
Rui Guerra, presidente do BESA que sucedeu a Álvaro Sobrinho, admite que não foram detetados todos os beneficiários últimos (acionistas) dos créditos que beneficiaram da garantia soberana de Angola.