O grande desafio de Angola nos próximos anos é "fazer mais e melhor com menos", adaptando as políticas públicas à descida das receitas, disse à Lusa o representante permanente do Fundo Monetário Internacional no país.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que Angola só vai recuperar dos efeitos da queda do petróleo daqui a dois anos, e mesmo assim aponta riscos a esta previsão, nomeadamente uma nova descida nos preços.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê um "aumento significativo" da dívida pública angolana em 2015, especialmente através da petrolífera estatal Sonangol, esta com um peso equivalente a 14,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).