A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que o Governo de Angola "tem um ano duro pela frente" porque vai ter de responder às expetativas da população apesar de ter menos receitas fiscais e espaço de manobra.
Operadores do setor agrário angolano necessitam de pelo menos 24 milhões de dólares em divisas para garantirem a importação de fatores de produção agrícola para a presente campanha.
O Bank of America vai cortar a oferta de notas de dólar a bancos da África subsariana, com consequências nas instituições financeiras angolanas, que deixam de receber moeda norte-americana.