Pela primeira vez em muitos anos, as autoridades angolanas veem-se na obrigação de gerir com poucos recursos, o que implica fazer cortes. A política externa para a região não podia escapar, mesmo numa altura em que Angola está no Conselho de Segurança da ONU. O acompanhamento de alguns teatros foi sacrificado, ficando a República Democrática do Congo (RDC) no centro das prioridades.