Quinta, 28 de Março de 2024
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O MPLA, que reitera haver condições para o cumprimento das promessas eleitorais sufragadas nas últimas eleições de 24 de Agosto de 2022, reconhece que o País vive uma situação económica e social "muito difícil", assumindo o compromisso de tudo fazer para reverter a actual crise.

O Procurador-Geral da República de Angola garantiu hoje que os processos criminais que envolvem personalidades angolanas não estão parados e que a justiça angolana mantém as portas abertas ao diálogo.

O Conselho de Ministros aprovou hoje a Agenda Nacional para o Emprego, que orienta os diversos atores de fomento do emprego a atuarem de forma coordenada na luta para redução da taxa de desemprego.

O Ministério da Indústria e Comércio proibiu a importação de 145 produtos de amplo consumo. A partir de 15 de Janeiro, não entram no País mercadorias tão diversas como farinha de trigo, arroz corrente, massas, leite, água de mesa, carnes de cabrito, porco, vaca ou frango, cimentos-cola, argamassas, rebocos, gesso..."cuja produção local já é capaz de dar resposta às necessidades, tanto de consumo da população como de matérias-primas para as indústrias locais".

Nos últimos anos o processo para começar um negócio tem sido fácil, porém o difícil tem sido manter-se no mercado. Estudos revelam que em cada cinco novos negócios que surgem no País três encerram as portas em apenas um ano. O empreendedorismo em Angola é liderado pelas mulheres.

O grupo parlamentar da UNITA, maior partido da oposição angolana, admitiu hoje recorrer ao Tribunal Constitucional, caso a Assembleia Nacional não repare, nos próximos oito dias, “os erros cometidos” no processo de destituição do Presidente da República.

O Presidente angolano, João Lourenço, admitiu hoje uma redução da carga fiscal, nomeadamente redução do IVA em alguns produtos, e salientou que vai continuar com o processo de retirada de subsídios aos combustíveis "de forma suave e gradual".

O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) e Partido Humanista de Angola (PHA) travaram hoje o processo de destituição do Presidente da República apresentado pela UNITA numa sessão plenária tensa, que decorreu à porta fechada, com os deputados da oposição a gritarem “vergonha”.

A UNITA acusa o Presidente angolano de transformar o Estado em “agente corruptor”, beneficiando empresas e familiares próximos, entre outras violações graves da Constituição que fundamentam a proposta de destituição de João Lourenço que será debatida no sábado.

A Comissão Permanente da Assembleia Nacional realiza uma plenária extraordinária no sábado, 14, para discutir a proposta de destituição do Presidente da República, João Lourenço, formalizada pelo Grupo Parlamentar da UNITA, junto do gabinete da presidente do Parlamento Carolina Cerqueira.

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