A posição do novo governo nigeriano quanto ao envolvimento de Angola na Guiné-Bissau está a ser aguardada com atenção pelos analistas. Por um lado, a Nigéria, que tem sido o principal financiador do processo mas agora se debate com uma crise económica e financeira, precisa do dinheiro angolano. Por outro, mostra reservas ao regresso da influência de Luanda na região.

O parlamento angolano adiou para 21 de abril a sétima sessão plenária, agendada para esta quarta-feira, por falta de condições técnicas, conforme acordado em reunião de líderes e enquanto se arrasta a discussão da nova lei do registo eleitoral.

O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) considera que "já se assiste a uma recuperação" em Angola, "embora ténue" e acrescentou que "as perspetivas já não são tão más"

Decisão da justiça argentina se deve a ordem de Bieber para que seus seguranças agredissem um fotógrado do país